Visão geral
O gerenciamento eficaz de um sistema de gerenciamento de banco de dados (DBMS) oferece diversas opções, permitindo que os usuários escolham entre a interface de linha de comando (CLI) com comandos mongosh ou o módulo de interface gráfica do usuário (GUI) - Compass, projetado para visualizar dados. Ao utilizar o mongosh, é essencial ter uma compreensão fundamental dos comandos básicos e do uso da CLI para um gerenciamento eficiente dos dados.
O Compass serve como uma solução personalizada para usuários ou administradores menos inclinados a operações de CLI, aumentando a eficiência do trabalho por meio de sua interface quase intuitiva. Fazendo a ponte entre o Compass e as complexidades do gerenciamento de dados, este guia se concentra em esclarecer a interseção das funcionalidades do Compass, capacitando os usuários a aproveitar todo o seu potencial. Seja navegando pela linha de comando ou aproveitando o apelo visual do Compass, esta instrução fornece insights sobre a conectividade do MongoDB, garantindo uma experiência perfeita para usuários novatos e experientes.
Compass
Em termos gerais, podemos separar a conexão em dois tipos, para interface GUI e CLI. Nessa parte da instrução, examinaremos a forma gráfica de conexão com o DBMS. Você precisa instalar o Compass por meio do gerenciador de pacotes ou baixar do site oficial.
No sistema Linux, temos de configurar o shell da GUI, se ele não existir na máquina, e depois baixá-lo. No Ubuntu, podemos usar o código abaixo:
apt install desktop-ubuntu
Após o processo de instalação, inicie o MongoDB Compass por meio da CLI ou do ícone da área de trabalho; no Ubuntu, você pode usar o comando:
mongodb-compass
E para o sistema operacional Windows, digite na CLI:
MongoDBCompass.exe
O arquivo de instalação no sistema operacional Linux geralmente é armazenado em /usr/bin e, no sistema operacional Windows, na pasta escolhida no processo de instalação. Se tivermos feito tudo corretamente, poderemos ver a janela pop-up com o campo de conexão:

Clique no campo URL e insira os dados para conexão. Se você tiver o MongoDB em sua própria máquina, clique no botão Connect sem nenhuma alteração. Se você usar um servidor remoto, substitua localhost pelo endereço IP interno ou externo e indique a porta no caso de os administradores usarem uma configuração incomum. E é isso! Estamos dentro:

Se você tiver problemas no estágio de conexão, verifique o funcionamento do serviço de banco de dados, por exemplo, no sistema operacional Ubuntu, podemos digitar:
systemctl status mongod
E se virmos um processo morto, tente reiniciá-lo:
systemctl restart mongod
Depois disso, o sistema terá que funcionar, no sistema operacional Windows você precisa procurar na barra de pesquisa Services e iniciar o serviço MongoDB!
Mongo Shell
Por outro lado, podemos usar uma maneira mais eficiente de conexão, da mesma forma que no sistema, temos que configurar o Mongo DB e o Mongo Shell, depois disso, precisamos verificar o status do daemon como fizemos antes:
systemctl status mongod
E se tivermos problemas com eles, reinicie!
systemctl restart mongod
Muito bem! Agora podemos iniciar o shell para interagir com o sistema, com o comando abaixo, no modo localhost:
mongosh

Se for necessário conectar-se ao servidor remoto, use o seguinte comando:
mongosh --host <hostname>:<port> --username <username> --password <password> --authenticationDatabase <authDB>
Substitua os valores entre colchetes angulares pelas informações específicas do seu servidor remoto.
O gerenciamento eficaz de um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (DBMS) oferece aos usuários um espectro de opções, apresentando a escolha entre a interface de linha de comando (CLI) que utiliza os comandos do mongosh e o módulo de interface gráfica do usuário (GUI) - Compass, adaptado para visualização de dados. A proficiência em comandos básicos e no uso da CLI é fundamental ao optar pelo mongosh.